Veja quanta luz a terra emana.
Em som, em véu de cachoeira.
Em aves e plumas, a hipercor.
E se há vida é com certeza
devido a sua alegria que
enverga toda vontade divina.
Não te ver mais triste,
não gelar, ouvir teu sorriso manso.
Animal das eras, doce selvagem.
Tua voz quimera!
Contar, voltar, vencer. Ser a luz da terra
que alumia tuas manhãs frias.
Ser você a minha rima de poesia.
Meu ode infinito. Meu soneto.
Minha redondilha.
21/01/2011 - Caio A. Leite
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