Não seja o leitor do quebra-tédio,
do coração quebrado.
Não seja o escritor da vertigem
e da dor de estômago.
Não seja leitor do nada.
Não seja escritor de vento.
Leia e se construa.
Leia, construa e então escreva.
Não use só a caneta, use também uma espada.
Perfure a folha até seu núcleo.
Coloque ali seus temas, cuidadosamente escolhidos.
Por fim enterre-os com tinta e figuras.
Caro leitor, não acredite na superfície do papel.
Por baixo da concretude, o núcleo literário.
Um prédio de palavras, em cada janela um semema.
E em cada sala seu próprio entendimento.
- Caio Augusto Leite
Você é incrível.
ResponderExcluirAmo seus textos.
ResponderExcluirVocê é demais, meus parabéns!
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