Um mundo onde os poemas não se escondem
em velhos livros mofados sobre estantes pardas.
Um mundo onde o poema faz o que sempre quis,
fluir como um rio sempre novo e renovado.
Mas o meu Eu,
não sabe se isso é bom:
Aqui, ali, por todo os lares
em todos os lugares.
O verso voa tão alegremente,
que mesmo a mais densa elegia
não consegue ser triste intensamente.
Caio Augusto Leite
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