Cá o móbile de estrelas
gira, gera sonolência...
Como é belo e doce tê-las,
durmo, sonho, inocência.
Pelos campos posso vê-las:
ovelhas pulam, carência.
Cá o móbile de estrelas
gira, gera sonolência...
Paixões, como não perdê-las?
Na vida, haja prudência.
Já não quero mais vivê-las.
Lá se vai a paciência,
cá o móbile de estrelas.
- Caio Augusto Leite
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